Eu voltei!

Estou de volta! 

E o melhor, eu não surtei, não arranquei meus cabelos e muito menos tô um bagaço. Minha secretária não quis nos abandonar totalmente e veio me dar uma força em dias alternados. Rá!  

Posso dizer que esses dias foram muito proveitosos, apesar da adaptação à escola ainda não estar 100% concluída, eu curti demais meus pequenos, brincamos, passeamos, fomos à festinhas, eles adoraram ter a mãe todos os dias em casa. 

Voltando ao assunto escola, os Japaboys estão demorando para se adaptar, eles continuam chorando quando os deixamos, choram e depois param. Mas me mantive forte no propósito, não fraquejei (ainda1) ,  fiquei com coração mega apertado, mas não chorei (ainda2) nenhum dia. 
A propósito, alguém aí pode acalentar meu coração e dizer que essa fase do choro vai passar? Please! Porque eu já estou completamente adaptada...hehehe... 

Aproveitei todo o tempo que eles estavam na escola para cuidar de mim, fui ao salão, fiz comprinhas, fui ao médico, fiz um check-up que eu estava me devendo há séculos, até uma festa para uma cliente chicosa eu fiz! E nos dias que não havia o que fazer na rua eu simplesmente tirava um sono dos justos!  A pele ficava uma belezura! =)

Enfim, estou de volta ao batente, de volta à realidade, ainda engrenando e atolada de trabalho.... vou confessar, eu virava madame facinho, facinho, viu! 


Foi muito bom! Pena que acabou.... snif..snif...

Ju

Status Escolinha

Passadinha rápida pra contar como foi a primeira semana dos Japaboys na escola.

No primeiro dia eles entraram de boa, curtiram a primeira hora e eu fiquei de mutuca no corredor, até que o Gabriel me viu e caiu no choro, o Vini sem entender nada foi solidário ao irmão e chorou também. Neste dia eles choraram muito, muito mesmo e fui convidada a me retirar e desde entao não entrei mais na escola....humpt....

Nos outros dias teve choro assim que estacionamos em frente a escola, eles entram chorando e depois param. É de cortar o coração, mas segundo a pedagoga isso é absolutamente normal, afinal é um ambiente novo e cheio de pessoas "estranhas".

O Gabriel esta sentindo mais dificuldades, hoje vomitou várias vezes e decidi não leva-lo,  acreditamos que seja de fundo emocional, mas sei que aos poucos vão se adaptar, pois já estão lanchando bem e participando das atividades em sala. Enfim, a semana foi intensa!


Com o tempo vou conseguir passar confiança suficiente para que eles entrem sem chorar, um dia chego lá, paciência e força de vontade não irá faltar. Estou gostando do suporte que a escola tem nos dado.

Assim que der trarei mais notícias.Continuem na torcida!

Ju

Mamãe de férias

Eu de férias? Essa piada é bouaaa hein! 

Como eu sou muito mais fã do padecimento que do paraíso, tirei uns dias de férias do trabalho para acompanhar a adptação dos Japaboys (e a minha, abafa!)  à escola. Pois não basta roer todas as unhas de ansiedade, tem que ficar de plantão na porta da escola também! 

E pra fechar  a sessão padecimento com chave de ouro, resolvi dar férias para nossa ajudante. Sim, eu sou louca! Ou seja, serão 15 dias, só EU e eles, eles e EU, junto com a pia cheia de louça, a vassoura, a máquina de lavar, o forno e o fogão. 

Caso eu não enlouqueça, eu volto. Prometo!

Ju

Nova fase

Meus meninos estão entrando em uma nova fase no quesito brincar, cada um vem mostrando suas preferências com seus brinquedos, Gabriel adora blocos de madeira e o Vini ama ferramentas. Mas o que é unanimidade são os carrinhos Hot Wheels. 

Antes dos meninos ganharem esses benditos carrinhos HW , eu nunca havia se quer olhado para este setor nas lojas, pois pra mim eram apenas um grupo de brinquedos sem graça, sempre ía direto na área Fisher Price,  simplesmente adoooooro todos aqueles brinquedos coloridos e efusivamente falantes. Coisa de mãe de primeira viagem, I know! 

E agora que eles completaram dois aninhos, estão entrando justamente na fase dos brinquedos "sem graça". Onde a brincadeira não necessariamente pede a companhia dos pais. Independência pura. Silêncio é algo que eu consigo muito fácil por aqui, basta entregar um carrinho pra cada e eles ficam "dirigindo" por toda parede, cada um com seu, cada um na sua. 


E eu?  Bem eu fico lá, excluída, abandonada! Me esforçando para se aceita na turminha do Vruuum, um dia eu consigo! Mas enquanto esse dia não chega, fico assistindo com um vazio no fundo de meu "S2",  me perguntando -Cadê aqueles nenês que batiam palminha,  cantavam e dançavam as musicas do Cachorrinho Fisher? Cadê? Cadê? 

Vruummmmm

Sei que ainda haverão muitas outras fases pela frente, ainda irão conhecer os Max Steels, Spider Man's e Ben 10 da vida e brincar sozinhos, mas bem que poderia ser mais fácil lidar com a independência dos filhos não é mesmo? 

Hoje são os brinquedos, mas daqui a pouco estarão cada um decidindo suas profissões, suas metas e planos que podem ser ou não de acordo com meu desejo. E é nessas horas que eu gostaria que o tempo parasse e eles continuassem como os bebês da mamãe. Humpt. 

Alguém aí tem um bebêzinho falando "gugu dadá" pra me emprestar? Tô tão precisada!

Ju

Escola vem aí!

Escolinha vem aí, olê, olê olá!

Tínhamos o plano de colocar os meninos na escola no início deste ano, fizemos a saga de pesquisas e logo nas primeiras andanças conhecemos uma lei 11.274 , regida pelo MEC, que determina (de forma não tão clara) que as crianças só podem ingressar nas escolas (Maternal) após 2 anos completos até 31 de março, e como  meus Japaboys fazem aniversário exatamente no meio do ano,  tivemos que esperar .

Falando um pouco das pesquisas, fui aquela mãe bem chata Caxias mesmo, fiz blitz no horário das aulas, no horário do lanche, quis avaliar o conjunto como um todo, verifiquei os valores da escola, a formação do time pedagógico etc...visitei algumas escolas caras, outras muiiito caras e outras nem tanto, conheci infra-estruturas gigantes, outras mais simples e de menor porte (minhas preferidas).

Optamos por uma escola pequena, com poucos alunos, próxima de casa e com metodologia Cristã (não atrelada a nenhuma religião), não sou uma pessoa altamente religiosa, mas acho importante esse contato religioso desde pequenos. A escola faz o estilo “escola de bairro” , onde é possível saber desde o nome do porteiro à diretoria, existe um sentimento de aconchego. Acho isso super bacana!

Me dei ao luxo de tirar uns dias de férias para acompanhar de perto a adaptação deles, afinal haverão mudanças na rotina e eu não estou tão tranquila como deveria. Desejem-me sorte!   

Agora estamos oficialmente jogando no time daqueles que reservam boa parte do 13o. para comprar material escolar...Ó céus! rssss....

Jú